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Sobre

Abordagem humanizada e escuta cuidadosa

Alessandra Domingos Cusma de Paula

CRP 06/156803

Psicóloga de abordagem psicanalítica, especialista na clínica com crianças e adolescentes, estudiosa das especificidades da clínica do autismo. Desenvolvo trabalho clínico a partir da escuta da parentalidade, envolvendo gestantes, parturientes, puérperas, mães/pais, cuidadores e bebês em diferentes fases do desenvolvimento. Abordagem humanizada, com delicadeza e cuidado ético na escuta clínica, em diálogo com as interseccionalidades de gênero, raça e classe social, comprometida com a singularidade de cada sujeito.

Formação

  • Psicologia
  • Especialização em Psicanálise da Criança e do Adolescente
  • Pedagogia
  • Especialização em Psicopedagogia Clínica e Educacional

Como Trabalho

A sessão é um espaço pensado para você — um tempo de fala e de escuta, onde é possível colocar em palavras suas questões, dores, desejos e impasses. Na psicanálise, não seguimos roteiros prontos: cada encontro é único e se constrói a partir da sua fala e do modo como o processo se desenrola.

Modalidade

Atendimento presencial em São Paulo e São Caetano do Sul e atendimento online.

Tempo

O tempo de cada sessão pode variar conforme o andamento do processo. De modo geral, os encontros costumam durar 50 minutos.

Frequência

As sessões acontecem uma ou mais vezes por semana, conforme o que for acordado em conjunto. Essa regularidade é fundamental para sustentar o percurso analítico e favorecer o trabalho de elaboração.

Meu trabalho é guiado por uma escuta ética, sensível e comprometida com o sofrimento humano. Baseio minha prática na psicanálise lacaniana, com atenção às questões e desafios do nosso tempo. Acredito que a formação contínua é essencial para sustentar uma clínica viva e responsável.

Emissão nota fiscal para reembolso das sessões junto aos planos de saúde.

Questões que podem encontrar espaço na análise

A análise é um convite para falar sobre o que dói, inquieta ou parece sem nome.

É um espaço para acolher aquilo que insiste em retornar — nas relações, no corpo, nos pensamentos ou nos silêncios.

Entre as questões que podem surgir nesse percurso, estão:

  • Angústia e ansiedade, quando o viver parece apertado demais.
  • Autoestima e o modo como nos reconhecemos (ou não) diante do outro.
  • Compulsões e repetições que escapam ao nosso controle.
  • Conflitos relacionais, familiares ou amorosos, que se repetem sem explicação.
  • Depressão, cansaço psíquico e o sentimento de vazio.
  • Estresse, medos e fobias que limitam o cotidiano.
  • Lutos — de pessoas, fases, vínculos e versões de nós mesmos.
  • Questões raciais e de gênero, atravessadas pelo olhar social e pelo desejo de existir com autenticidade.
  • Questões com a sexualidade, que fazem parte do modo singular de cada um se relacionar com o desejo e o corpo.

A escuta psicanalítica não busca encaixar o sujeito em categorias, mas abrir caminhos para que algo novo possa ser dito — e, a partir disso, vivido.